quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

CARTA DE RECONHECIMENTO


click na imagem para ampliar
A PROFESSORA E DOUTORA DJANE SANTIAGO JUNTO COM SUA EQUIPE DO PROJETO LICURI FORAM HONRADOS COM UMA CARTA DE RECONHECIMENTO DA PROFESSORA ANA RICL DO IFBA, PARABENIZANDO PELOS RESULTADOS DA PESQUISA E SUA CONTRIBUIÇÃO À INSTITUIÇÃO JUNTOS AOS DOCENTES E DISCENTES. O PROJETO LICURI AGRADECE A PROFESSORA ANA PELO RECONHECIMENTO DO PROJETO.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

P. LICURI NO CENTENARIO DE IFBA





FONTE: http://www.tv.ufba.br/
EM COMEMORAÇÃO AO CENTENARIO DO INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA, HOUVE UMA FEIRA COM STAND'S DOS GRUPOS QUE DESENVOLVEM PESQUISAS NA INSTITUÇÃO. O PROJETO LICURI ESTEVE PRESENTE NESTE EVENTO DEMOSTRANDO SEUS RESULTADOS E PRODUTOS DESENVOLVIDOS NOS ULTIMOS ANOS.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

VIDEO SOBRE O PROJETO LICURI


O licuri é o principal provedor de recursos para a subsistência da comunidade da zona do semi-árido baiano, e com o apoio do projeto desenvolvido pela professora e doutora DJANE SANTIAGO DE JESUS, iniciou a valorização do licuri no semi-árido da Bahia. Este video mostra os resultados do projeto licuri e sua contribuição social na região de CALDEIRÃO GRANDE BA

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

REPORTAGEM SOBRE O PROJETO LICURI





fonte: http://www.irdeb.ba.gov.br/
A TVE EXIBIU UMA REPORTAGEM SOBRE O PROJETO LICURI, MOSTRANDO SUA IMPORTÂNCIA, PRINCIPALMENTE NO DESENVOLVIMENTO E NA INCLUSÃO SOCIAL DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DE CALDEIRÃO GRANDE...

sábado, 9 de janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

PROJETO LICURI E ARARA-AZUL-DE- LEAR


A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma ave da família Psittacidae, originalmente encontrada nas matas brasileiras, hoje é vista raramente e o seu estado de conservação é crítico. Pode ser encontrada no interior do estado da Bahia.

Essa arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva é entre novembro e março. Normalmente nascem 2 filhotes por vez e a gestação dura em torno de 30 dias. Depois do nascimento das araras azuis, elas ficam cerca de 3 meses no ninho sob cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo.

Restrita à caatinga baiana, na ecorregião do Raso da Catarina, mais precisamente nos municípios de Canudos, Euclides da Cunha, Jeremoabo, Monte Santo, Santa Brígida, Paulo Afonso, Sento Sé e Campo Formoso, a Arara-azul-de-lear é uma das aves brasileiras menos conhecidas e mais ameaçadas de extinção. As ameaças à espécie vão desde a captura e comércio ilegal dessas aves até à intensa perda de habitat, ocasionados pela derrubada da mata nativa por atividades agropecuárias de subsistência, principalmente a criação de caprinos e o cultivo de milho.

As áreas de alimentação são determinadas por concentrações de palmeiras licuri (Syagrus coronata) em meio a árvores mais altas, isso se dá pelo fato de que o bando de Araras-azul-de-lear fica pousado em uma árvore alta enquanto indivíduos (sentinelas) partem para uma vistoria no local de alimentação e só depois o bando todo vai ao local para uma última conferência, e aí sim podem descer às áreas e desfrutar dos cocos de licuri nas árvores ou caídos no solo, o principal item na alimentação dessas araras. Além do licuri, utilizam também os frutos de pinhão, umbu e mucumã. Por vezes foram avistados bandos de araras forrageando em plantações de milho, o que acarreta conflito com agricultores, resultando em abate de aves nessas regiões. Em contrapartida, as criações de cabras na região ameaçam a recomposição natural da vegetação, pois as cabras usualmente devoram as mudas nativas.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arara-azul-de-lear